domingo, 13 de maio de 2012

O Karate-Do e sua origem


O Karate-Do e sua origem


Castelo de Shuri, em Okinawa
Uma arte marcial antes praticada secretamente na Ilha de Okinawa (sul do Japão) por pessoas comuns que estavam proibidas de portar armas, e por isso se defendiam de mãos vazias, fazendo uso destas, dos cotovelos, joelhos e pés.

Os estilos de Karate mais praticados atualmente são:

EstiloFundador
Shotokan-RyuGichin Funakoshi
Wado-RyuHironori Otsuka 
Goju-RyuChojun Miyagi 
Shito-RyuKenwa Mabuni 
Shorin-RyuChoshin Chibana


As diferenças entre os estilos são baseados nos locais de origem.

Haviam três principais núcleos de "Te" (mãos) em Okinawa. Estes núcleos eram as cidades de Shuri, Tomari e Naha. Conseqüentemente os três estilos básicos antes de receberem os nomes mencionados na tabela acima, tornaram-se conhecidos como Shuri-Te, Tomari-Te e Naha-Te.

A seguir vamos mencionar os nomes dos mestres que desenvolveram e ensinaram o Karate nas cidades de Shuri, Tomari e Naha.

Shuri-te

SakugawaSokon MatsumuraAnko Itosu
SakugawaSokon MatsumuraAnko Itosu
O primeiro deles, Shuri-Te, veio a ser ensinado por Sakugawa (1733-1815), que ensinou Sokon "Bushi" Matsumura (1796-1893), e que por sua vez ensinou Anko Itosu (1813-1915).
Foi Itosu o responsável pela introdução da arte nas escolas públicas de Okinawa. Shuri-te foi o precursor dos estilos japoneses que eventualmente vieram a se chamar 
Shorin-Ryu, Shotokan-Ryu, Shito-Ryu e Wado-Ryu.

Tomari-te

Kosaku MatsumoraChokki MotobuChotoku Kyan
Kosaku MatsumoraChokki MotobuChotoku Kyan
Tomari-Te foi desenvolvido juntamente por Kosaku Matsumora (1829-1898) e Kosaku Oyadomari (1831-1905).
Matsumora ensinou Chokki Motobu (1871-1944) e Oyadomari ensinou Chotoku Kyan (1870-1945) - dois dos mais famosos professores da época.
Até então Tomari-Te era largamente ensinado e influenciou tanto o Shuri-Te como o Naha-Te.

Naha-te

Seisho ArakakiKanryo HigashionnaChojun Miyagi
Seisho ArakakiKanryo HigashionnaChojun Miyagi
Seisho Arakaki (1840-1920) desenvolveu o Naha-Te, e o estilo tornou-se popular devido aos esforços de Kanryo Higashionna (1853-1916) e seu mais famoso aluno foi Chojun Miyagi (1888-1953).

Miyagi também foi à China para estudar. Mais tarde ele desenvolveu o estilo conhecido hoje por Goju-Ryu.

Sendo assim, resumindo temos que:

Da cidade comercial de Naha (Okinawa) surgiu o Naha-Te (mão do norte ou estilo do norte), sistema de luta que dava ênfase à força, deu origem ao estilo Goju-Ryu de Karate.

Da cidade portuária de Tomari (Okinawa) surgiu o Tomari-Te (mão do centro ou estilo do centro). Sistema de luta que, na verdade, era uma fusão dos estilos de Shuri e Naha.

Da capital Shuri (região Sul de Okinawa) surgiu o Shuri-Te (mão do sul ou estilo do sul), sistema de luta que valorizava a velocidade.

Shuri-te e Tomari-te deram origem aos estilos Shorin-Ryu, Shotokan-Ryu, Shito-Ryu e Wado-Ryu.

Porém, o sistema de luta desenvolvido em Okinawa era conhecido além das fronteiras como Okinawa-Te (mão de Okinawa).

Este nome manteve-se, até por volta de 1936, até que, com o evento do "conflito sino-nipônico" (Guerra entre a China e o Japão) foi criada a palavra "Karate" (mãos vazias) e um grande mestre da época, Gichin Funakoshi, considerado o Pai do Karate moderno, criador do estilo Shotokan-Ryu, adotou esta palavra para substituir a denominação do Okinawa-Te, permanecendo então até nossos dias como Karate.

Gichin Funakoshi 
Gichin Funakoshi
Este mesmo mestre, incrementando sentido espiritual e filosofia de vida ao Karate, adicionou a palavra Do (caminho, vereda espiritual), ficando conhecido como Karate-Do (O caminho das mãos vazias).

O passo seguinte foi a adoção do karate-gui, um uniforme igual para todos, branco, e o sistema de faixas e graduações de Kyus (faixas coloridas, da branca até a marrom) e Dans (do 1o grau e acima para os faixas pretas) similar ao que era usado no Judô.

No ano de 1933, o Dai Nippon Butokukai, órgão japonês encarregado das artes marciais, reconheceu oficialmente o Karate-Do como arte marcial.

Bodhidharma e o Templo Shaolin



Bodhidharma - Pintura do Período Meiji (1880)
Não existem registros escritos precisos sobre a origem das artes marciais, no entanto, acredita-se que elas tenham suas raízes mais remotas na Índia, há mais de dois mil anos atrás. Há indícios de que nessa época tenha surgido a primeira forma de luta organizada, chamada de Vajramushti, que seria um sistema de luta de guerreiros indianos.

A história das artes marciais começa a tomar uma forma mais concreta a partir do século VI, quando no ano 520 A.D. um monge budista indiano chamado Bodhidharma - 28º patriarca do Budismo e fundador do Budismo Zen - deixou seu país e partiu numa longa jornada em busca da iluminação espiritual. Bodhidharma (conhecido no Japão como Daruma) viajou da Índia para a China, pernoitando nos templos que encontrava pelo caminho e pregando sua doutrina aos monges ou a quem quer que fosse.

Depois de ter perambulado por boa parte do território chinês, o destino o conduziu ao Templo Shaolin, localizado na província de Honan. Diz a lenda que, ao penetrar no velho mosteiro, Bodhidharma deparou-se com a precária condição de saúde dos monges, fruto de sua inatividade. Foi então que ele iniciou os monges na prática de uma série de exercícios físicos, ao mesmo tempo em que transmitia-lhes os fundamentos da filosofia Zen, com o objetivo de reabilitá-los tanto física quanto espiritualmente.

Os exercícios ensinados por Bodhidharma eram baseados em métodos de respiração profunda e yoga, e seus movimentos se assemelhavam a técnicas de combate. A prática desses exercícios logo tornou-se uma tradição no templo, vindo mais tarde a atingir um estado de evolução tal que pôde ser considerada como um verdadeiro e completo sistema de autodefesa: o Shaolin Kung Fu, que no Japão é conhecido como Shorinji Kenpo.

Esta arte marcial em ascensão logo mostrava sua eficiência, primeiro com relação à reestabelecida saúde dos monges, e segundo como método de defesa pessoal propriamente dito, posto em prática contra bandoleiros que por vez ou outra saqueavam o templo, de quem os monges em outros tempos eram considerados presas fáceis.

A reputação dos monges lutadores logo se espalhou pela China, fazendo com que o Shaolin Kung Fu se difundisse amplamente pelo país, principalmente durante a Dinastia Ming (1368-1644), vindo mais tarde a conquistar outros países da Ásia e a dar origem a outros estilos de artes marciais, como o Karate em Okinawa.

Kobudo
O que é Kobudo?

Kobudo (Ko = Antigo, Budo = Caminho Marcial) se refere às artes marciais japonesas criadas antes da restauração Meiji (1868), estilos criados pelos samurais, em uma época que a perícia marcial era a diferença entre a vida e a morte.

Alguns estilos clássicos sobrevivem até nossos dias, chegando intocados no século XXI. A oportunidade de praticar estes estilos é rara, mesmo no Japão, pois os dojos são extremamente fechados, tanto a japoneses quanto a ocidentais. O sensei Ramón Cabrera pertence a um dos mais importantes estilos de Kobudo do Brasil, tendo sido autorizado pelos Sokes (Grandes mestres) destas tradições a representá-las e ensiná-las para os alunos do Dojo Shotokaikan.

Dentre as armas existentes no Kobudo, estão:
BO
O BO é uma haste comprida, de mais de um metro e meio (geralmente deve ser alguns centímetros maior do que o praticante), torneado com madeira resistente.
O BO era utilizado para o transporte de mercadorias pelos pescadores da Ilha de Okinawa. Com a proibição do uso de armas, desenvolveu-se como arma de defesa.
Nunchaku
O Nunchaku também conhecido como So-setsu-Kon, é uma arma proveniente de uma ferramenta agrícola que servia para o preparo dos cereais, separando o grão da palha por meio de batimentos.
O Nunchaku é talvez, a arma que mais popularizou-se no Ocidente.
Compõe-se de duas hastes de madeira unidas por uma corda (usa-se muito a corda de para-quedas pela sua maleabilidade e leveza).
Tunqua
Arma utilizada originalmente para separar a casca do arroz, foi transformada em arma dos agricultores contra ladrões.
Kama
A Kama, por vezes escrita como "Gama" é outra arma de nítida origem agrícola. Trata-se de uma foice de cabo comprido utilizada para a ceifa de cereais. Seu feitio é diferente da foice ocidental pois sua curvatura começa no cabo. A Kama é uma arma temível; podem ser utilizadas aos pares, ou uma só contra o BO, Espada ou qualquer outra arma.
EKU (remo)
O EKU era realmente usado como remo e daí vem o seu nome. Também era utilizado como arma de defesa.
Shinai (Espada de bambu)
Esta espada é feita de bambu e é usada na prática do Kobudo e Kendo. Ela não mata mas também machuca bastante. É muito utilizada em treinos de Kobudo no lugar da Katana, que é mortal.

O uso de utensílios agrícolas como armas foram técnicas de defesa criadas para evitar a invasão inimiga.

A espada (katana) é uma arma que, diferente das armas oriundas do trabalho na agricultura, é pertencente a uma arte nobre criada especialmente para a guerra.

Katana
Quando pensamos nos Samurais, automaticamente nos lembramos dela, a Katana...
Seria injusto não disponibilizarmos um pequeno histórico sobre essa legendária arma japonesa. Navegue para a próxima matéria... 
Katana

* Katana (pronuncie kataná)
De todas as armas produzidas pelo homem, nenhuma supera a espada japonesa quando são analisados critérios artísticos, espirituais e práticos. Suas rivais européias de Toledo e Damasco não possuem todas suas virtudes, apesar de terem sido confeccionadas pelos melhores mestres existentes no Ocidente.
No Japão medieval existiram muitos tipos de armas. No início do século XI até o final do século XVI com as batalhas realizadas entre exércitos de senhores feudais rivais, o principal armamento era o utilizado em campo aberto (lanças, flechas, naguinatas, etc.). Após a unificação do Japão por Tokugawa Ieyasu (início do século XVII) as batalhas campais acabaram e começou o período de duelos entre Samurais, neste momento a espada foi a arma mais usada, tamanha importância foi dada a ela que ocorreram dois fatos importantes em sua história: em 1588 o mais poderoso senhor feudal do Japão, Toyotomi Hideyoshi declara que somente os Samurais podiam portá-la, assim ele subtraiu-a do alcance dos comuns, reservando-a como privilégio único e exclusivo da classe guerreira, já a frase mais famosa relacionada a ela veio do Shogun Tokugawa Ieyasu, que disse: "- A espada é a alma do Samurai".
A espada japonesa mais conhecida é a katana, quando pensa-se em Samurais sempre é ela a lembrada, suas principais características são relacionadas principalmente à forma de sua lâmina, com curvatura (mais ou menos acentuada), de seção transversal cônica, com têmpera característica na região de corte, especificamente destinada a golpes de ceifa desfechados com insuperável velocidade. Os guerreiros também carregavam uma outra espada (Wakizashi), de tamanho menor que a katana, que era mais utilizada em combates em ambientes fechados (castelos, florestas, etc.). O conjunto katana mais Wakizashi, quando juntas formavam o par chamado de Daishô, que era usado na cintura e representava o status máximo da Classe Samurai.
A manufatura da espada japonesa, não era um simples ato de fabricar um objeto para uma batalha ou utilização específica, o mestre-espadeiro colocava seu espírito em todas as fases de sua fabricação, chegando ao ponto de abster-se de sexo, bebidas, carne e da presença das pessoas comuns durante todo o processo. Seu ateliê era um santuário sagrado, o aço dobrado sobre si próprio em operações de forjamento sucessivo, o sentimento colocado em cada martelada, nas imersões na água, nas passadas na pedra de afiar, era um ato religioso que conferia um espírito à sua lâmina e a deixava viva com a energia de seu criador. Existe uma história que é relacionada ao espírito do artesão que era colocado nas fibras do aço: O mais famoso armeiro japonês foi Massamuné, conhecido pelo seu espírito bom, sempre que podia ajudava as pessoas de seu vilarejo, via suas obras como um objeto artístico e instrumento para a busca da paz, seu melhor discípulo foi Muramasa, que apesar de aprender toda a técnica da arte possuía um espírito ruim, devido a isso foi excluído. Conta-se que ao colocar duas espadas, uma de Massamuné e outra de Muramasa em um regato, quando folhas são jogadas na água, elas são atraídas para a lâmina da segunda e repelidas pela da primeira, isto é relacionado pelos estudiosos ao sentimento ruim que Muramasa colocava em suas lâminas.
A simbologia existente na katana é que a bainha representa o corpo físico, templo protetor, enquanto a lâmina, o espírito poderoso que quando utilizado com sabedoria realiza atos incríveis. Em mãos hábeis de um perito a espada japonesa pode cortar qualquer parte do corpo humano, um cano de metralhadora , ou uma folha de árvore caindo ao solo.
Em um tratado escrito no século XVIII sobre a arte da esgrima (Tengu-geijutsu-ron), que relatava principalmente os aspectos espirituais da arte, existe a orientação que o praticante deve conhecer tanto o lado técnico como o espiritual, e que a busca dos valores mais nobres deve ser feita procurando-se os sentimentos que brotam do fundo do coração. Quem pratica a arte das espadas deve corresponder, espontaneamente, à uma eventual situação, sem se irritar de modo algum por qualquer intenção externa. A reação deve ocorrer de imediato, como o espelho reflete a imagem. Através de inúmeros textos, principalmente Zen-Budistas, a consciência dos praticantes foi sendo moldada e a utilização do katana mudou de um fim quase sempre trágico de um duelo, para uma reflexão mais espiritual e certamente benéfica para a sociedade.
Com a mudança de alguns conceitos, principalmente relacionados a finalidade da prática da espada, mestres da esgrima começaram a colocar em suas escolas a importância da busca espiritual, não como meio próprio de iluminação, mas como um caminho da melhoria de vida de todas as pessoas. Nesta época surge a fase mais bonita da simbologia relacionada à katana, ela existiria para dar a vida e não para tirá-la, com o treino os alunos estariam buscando o que de melhor possuem, e assim poderiam contribuir melhor para seu aprendizado como pessoas que vivem em sociedade. Surge o Kendô (O caminho da espada) e as diversas artes marciais relacionadas à sua prática.
Infelizmente devido à alguns, a espada japonesa teve sua nobre simbologia denegrida pela sua utilização na Segunda Grande Guerra, quando oficiais japoneses decapitavam prisioneiros americanos ou britânicos, que eram amarrados e colocados de cócoras. Mesmo estas espadas não serem katanas autênticas, seus donos achavam que estavam praticando a arte dos Samurais, agindo cegamente por ignorância ou crueldade, eles esqueciam que pelo espírito do Bushidô (Código de Honra Samurai), um adversário devia ser enfrentado de frente, e pela frase do Shogun Tokugawa Ieyasu: "o inimigo deve ser enfrentado à distância da espada, de frente e com respeito". Esta fase terrível é lembrada com tristeza pelos praticantes e conhecedores da arte da esgrima, mas não sujou o espírito existente que foi moldado por séculos de tradição, uma mostra disto é a crescente busca de informações sobre sua história e técnica existente hoje no Ocidente.
O que leva hoje, apesar da modernidade existente em todas as casas, a Internet que facilitou a comunicação entre povos, pessoas a fazerem movimentos que eram realizados à séculos pelos antigos guerreiros, a vestirem-se com roupas tradicionais e a empunharem uma espada, seja ela de aço (katana), madeira (Bokken ou Bokuto) ou bambu (Shinai), não é relacionada à vontade de vencer um oponente em um duelo ou a querer participar de uma batalha na conquista de um castelo, o que nutre esta vontade de aprender tal arte é o espírito que existe por trás de cada movimento, o sentimento ao aplicar um golpe e principalmente à realização de sentir que conforme os dias se passam, mais coisas são compreendidas e que a essência da vida pode ser obtida, não por um oráculo ou adivinho, mas por qualquer um. A realização em saber que todos nós fazemos parte de um grande conjunto, que todos são peças importantes e que cada ato contribui para a melhoria de nossa vida e de outras pessoas, gera uma energia maravilhosa e muito bonita, e que o "Caminho da Espada " é um dos meios de se buscar isto e conseguir assim a felicidade.

As Armas do Karatê

As Armas do Karatê

As Bases

Bases

As Defesas

Defesas

Os Golpes de Mão

Golpes de mão

Os Chutes

Chutes

FONTEhttp://www.karate-do.com.br





Judo- Desempenho competitivo

 Aula prática realizada no dia 27/03/2012 -
Alunos devem utilizar kimono, ou moletom.

 1- ATIVIDADE- AQUECIMENTO- utilizando a pegada lateral, atender os comandos do professor, podendo correr para frente, traz, lateral. Não podendo soltar do parceiro de treino. Foi feito o rolamento de frente e de costas, segurando o parceiro de treino.
 2- ATIVIDADE- ALONGAMENTO - Membros inferiores e superiores.
 3- ATIVIDADE - Queda de costas (ushiroukemi) Foi aplicada uma progressão pedagogica nos alunos, da forma que ocorre uma evolução dos movimentos, como queda de costas primeiramente sem cair só batendo palmas, logo apos fazer o rolamento de costas batendo a palma da mão no chão, abre o ombro e jogo a perna antes, e queixo colcado no corpo. Variaões como fazer o exercicio sentado, cocoras, e em pé.
 4- ATIVIDADE - PEGADA - Segurar o parceiro de treino, na gola e manga do kimono, ou moleton, e trabalhar a "valsa" se deslocar segurando o parceiro.
 5- ATIVIDADE - ARREMESSO - A técnica utilizada para arremesso foi Ossotogari, utilizando a pega na manga e gola, faz a puxada na manga para aplicar o movimento e consequentemente a queda no parceiro de treino. Progressão da técnica é o encaixe em pé, depois pé com braço, consequentemente o quadril e no final a queda.
 6- ATIVIDADE - IMOBILIZAÇÃO - Técnica utlizada, Honkeza Gatame.